As teorias nazistas foram utilizadas para justificar uma agenda política totalitária de ódio racial e de abolir a dissidência com o uso de todos os meios do estado.
Semelhantemente a outros regimes fascistas, o regime nazista enfatizava o anticomunismo e o princípio do líder (Führerprinzip). Este é um princípio-chave na ideologia fascista, o qual se considera o líder como a corporificação do movimento e da nação. Diferente de outras ideologias fascistas, o nazismo era venenosamente racista. Algumas das manifestações do racismo nazista foram:
- Anti-semitismo, que contribuiu para a perseguição dos judeus;
- Nacionalismo étnico, incluindo a nação dos alemães como o Herrenvolk (“raça-mestra”) e o Übermensch (“super-homem”);
- A crença na necessidade de “purificar a raça alemã” fazendo uso da pseudociência eugenia, que resultou na eutanásia não-voluntária de pessoas diminuídas.
O Anticlericalismo é integrante da ideologia nazista, outro ponto divergente de outros fascismos.
Efeitos secundários
Por certo, o efeito intelectual mais forte do nazismo tenha sido o descrédito, durante pelo menos duas gerações, das tentativas de fazer uso da sociobiologia para explicar ou influenciar assuntos sociais.