O acervo de peças usadas por catarinenses na Segunda Guerra Mundial está sem local apropriado para abrigo. A sala ocupada pela Associação Nacional dos Veteranos da Força Expedicionária Brasileira (FEB), fica num prédio do Ipesc, no Centro de Florianópolis, que passará por reformas. Até a última sexta-feira, dia 13 de março, os associados não sabiam para onde levar o material. A única opção até agora é guardar o material no Batalhão do Exército do Bairro Estreito, na área continental da Capital.
Porém, o acervo – uniformes, ferramentas, armas, munições, cantis, recortes de jornais da época da Segunda Guerra Mundial, condecorações e miniaturas de embarcações usadas no conflito – ficará encaixotado, pois o espaço no batalhão também será reformado.
O presidente da entidade, Dulthávio Coelho Júnior, 85 anos, está inconformado, pois um acervo de tanto valor está sem local para ser exposto e conservado.
Segundo membros da entidade, houve promessas do governo de providenciar nova cede, fato que não se concretizou.
O diretor de gestão de patrimônio da secretaria estadual de administração, Pedro Roberto Abel, afirmou que o governo não pode resolver o problema imediatamente, pois não há imóveis disponíveis.
Mais um fato que demonstra o descaso para com os pracinhas da FEB, ou seja, não vale porcaria alguma ir dar o sangue por este país mesquinho e cheio de corrupção.
Um país que valoriza mais um bando de moleques correndo atrás de uma bola que os veteranos que lutaram pela integridade na nação.
O Brasil é um país maravilhoso em muitos aspectos, mas seus políticos e sua cultura é uma vergonha mundial.
Mesmo as Forças Armadas não prestam o devido valor aos que lutaram na Segunda Guerra Mundial. É comum a lembrança dos “heróis” da guerra do Paraguai, mas pouco se fala dos Pracinhas que se superaram e causaram espanto aos Alemães e aos Estados Unidos, demonstrando que a FEB não era apenas uma Sub-força de Combate, como o mundo taxou antes do embarque.
Olá. . .sou de Florianópolis e entusiasta de assuntos da II Guerra e mais precisamente a FEB. Gostaria de saber como entrar em contato com o sr. Presidente da Associação da FEb em Florianópolis/SC, para tentar ajudar a encontrar uma opção para divulgarmos fatos tão relevantes para nosso país. . . Aguardo. . .