A Polônia foi um dos países mais arrasados pela Segunda Guerra. Sua entrada no conflito foi uma tragédia traumática. O exercito alemão desencadeou o inicio dos conflitos com uma invasão minuciosamente planejada. O exercito Polonês teve de escolher entre a rendição ou o extermínio de suas forças.
Além da Alemanha, a União Soviética também invadiu a Polônia em 30 de Outubro. Anexo ao Pacto de Não-Agressão firmado entre os dois países estava o plano de divisão do Território polonês. Conseqüentemente tal nação seria riscada do mapa.
Estima-se que 6 milhões de Poloneses padeceram durante os anos de conflito. Os Judeus foram apenas uma parcela dos poloneses perseguidos e mortos. Qualquer resistência civil era fortemente reprimida.
A esperança de libertação iniciou-se com os combates entre as tropas de Hitler e o Exército Vermelho. Esperança ilusória, uma vez que mais tarde soube-se que Stalin havia dado ordem para a execução de quatro mil oficiais poloneses, prisioneiros das Tropas Soviéticas.
Com a aproximação dos Soviéticos à Varsóvia, em 1944, a resistência iniciou uma luta contra os alemães, contando que seriam ajudados pelas tropas de Stalin. O Exército Vermelho, barrado por ordens de Moscou, assistiram por 63 dias, os combates onde 200 mil poloneses perderam a vida.
Em 1945, a Polônia era um país devastado. A fronteira ocidental havia sido movida para 500 km a oeste, conforme o acordo feito em novembro de 1943 por Stalin, Churchill e Roosevelt, em Teerã.
Com o término da Guerra, o terror Nazista foi substituído pelo terror de Stalin, com a implantação do comunismo Soviético.
Há um consenso entre muitos poloneses ao afirmarem que a Polônia só esteve livre da Segunda Guerra nos anos 80, quando cessou a Guerra Fria.
Discordo, Almir;
Já foi mais que provado que foi o Exército Vermelho, o responsável pelo Massacre em Katyn. Nessa, os Alemães foram inocentes.
A União Soviética invadiu a Polônia no mesmo dia em que os Alemães. A proposta era a mesma: colonizar e extrair recursos.