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Brasil na Segunda Guerra – As Associações de Ex-Combatentes

Ainda na Itália, nas vésperas do retorno, vários febianos já cogitavam da ideia de, após o regresso ao Brasil, fundarem uma associação que congregasse todos aqueles que tinham participado da campanha. Era a origem do que seria a Associação dos Ex-Combatentes do Brasil.

A ideia prosseguiu, a associação foi fundada em outubro de 1945 e sua primeira sede foi o antigo Silogeu Brasileiro, na Avenida Augusto Severo, 4, Rio de Janeiro.

A dispersão súbita da FEB fez com que seus integrantes ficassem desarticulados. No entanto, isso não ocorreu com os que, professando a ideologia comunista, agregados em torno de líderes como Pedro Paulo Sampaio de Lacerda, Salomão Malina, Jacob Gorender, entre outros, já tinham estabelecido um trabalho sério, lançando as bases de uma associação e de um Conselho Nacional de Ex-Combatentes.

Nasceu assim a Associação dos Ex-Combatentes com o germe do envolvimento político-partidário, o que não era absolutamente o desejo da grande maioria de ex-combatentes. Estes aspiravam a uma associação destinada a lutar por leis de amparo aos ex-combatentes mais necessitados, a manter viva a chama da FEB, seus ideais, tudo isso respeitando a opção política ou ideológica de cada um.

Seria como foi idealizada inicialmente, uma associação apartidária, sem conotações políticas. Com a realização do 1º Congresso criou-se o Conselho Nacional que seria o órgão máximo dos ex-combatentes. Nos estatutos iniciais, foi incluído o direito de filiação aos membros da Marinha de Guerra, por extensão da Marinha Mercante. Essa decisão tinha certa coerência, pois esses companheiros também haviam participado de comboios de guerra e sofrido torpedeamento. Mas o assunto não foi bem estudado, e assim ampliou-se demasiadamente o quadro social, passando os ex-combatentes da FEB a ser minoria em sua própria associação.

Esse primeiro Congresso elegeu como Presidente o ex-pracinha Oswaldo G. Aranha e como Vice, outro ex-combatente da FEB, Salomão Malina. Com a Constituinte de 45-46, os partidos políticos foram oficializados, inclusive o Partido Comunista, e os embates ideológicos no meio do Conselho tornaram-se inevitáveis. A par disso, a direção da Associação começou a tomar medidas de caráter político, participando de forma ostensiva de alguns movimentos político-partidários da época, sobretudo os de nítida tendência esquerdista. Não era a intenção, nem o desejo dos que inicialmente levaram a cabo a ideia de sua criação.

Começou então a fase de não comparecimento à sede da Associação. O Presidente do Conselho Nacional, Oswaldo G. Aranha, democrata convicto, renunciou ao cargo para não se tornar joguete de um grupo de atuantes esquerdistas que insistiram em dar uma forte conotação político-partidária ao Conselho Nacional dos Ex-Combatentes. Nessa fase, vários ex-combatentes civis e militares iniciaram negociações para encontrar uma fórmula de entendimento, destacando-se particularmente o Tenente-Coronel João Carlos Gross, que comandou um batalhão do 6º RI; o Major Henrique Cordeiro Oeste, também comandante de batalhão do 6º RI na campanha da Itália, e o ex-presidente do Conselho, Oswaldo G. Aranha. Eram três ex-combatentes de posições políticas diversas: Gross, um militar da ativa e Aranha, um civil – ambos francamente democratas convictos – e o Major Oeste, deputado federal pelo Partido Comunista. Procuraram um entendimento para não dividir a Associação de Ex-Combatentes.

Foi realizada uma reunião no Clube Militar sob a presidência do Coronel Humberto de Alencar Castelo Branco. A reunião tinha como objetivo, por parte dos militares da ativa, presentes, a fundação de outra associação, mas Aranha e Gross conseguiram fazer valer a ideia de se tentar manter somente uma associação. Essa reunião foi bem descrita por John W. F. Dulles, em sua biografia sobre o Presidente Castelo Branco. Após longas negociações, ficou acertada a criação de uma chapa única, tendo como presidente o Coronel Castelo Branco.

Humberto de Alencar Castelo Branco - um febiano na Presidência do Brasil.

Marcada para outubro de 1947, tudo indicava que a eleição seria tranquila e meramente formal. No dia marcado, Jacob Gorender, do Partido Comunista e ex-integrante da FEB, no Regimento Sampaio, junto com o próprio deputado Henrique Oeste, começou a trabalhar para outra chapa, tumultuando os trabalhos. A reunião foi agitada, com momentos desagradáveis, quando parte do plenário, insufladas pelos articuladores da outra chapa, vaiou oficiais que comandaram a FEB, entre eles o General Zenóbio da Costa e o Coronel Nelson de Mello. O ambiente ficou tenso, porque o grupo da “Chapa Única” foi apanhado inteiramente de surpresa, mas, apesar de tudo, ganhou por estrita margem de votos.

O Coronel Castelo Branco foi eleito presidente de Seção do D.F. da Associação dos Ex-Combatentes, que era a principal Seção e a dirigente da Associação. A princípio, ele ficou furioso com Gross e Aranha, porque os dois insistiram em envolvê-lo em uma disputa de caráter político, assumindo a Presidência da Associação em um período conturbado. Tempos depois, o Coronel Humberto Alencar Castelo Branco reconheceu que foi uma excelente experiência, pois, acostumado somente ao trabalho no ambiente da caserna, ganhou como presidente da Associação dos Ex-Combatentes uma nova visão dos problemas, e teve que conversar e negociar com pessoas de ideologia política e de comportamentos diversos do seu.

Ex-combatentes de Fortaleza-Ceará, no 63º aniversário da Tomada de Monte Castelo

Passado o período de Castelo Branco, outros o sucederam, mas as articulações políticas continuaram. Os ex-combatentes que não desejavam envolver-se em militância política e partidária foram se desligando do quadro da Associação, abandonando-a por completo. Houve nova tentativa para despolitizar o Conselho Nacional e a Associação. O Presidente do Conselho, o ex-combatente Pessoa de Andrada, insistiu em tomar posição política.

Outro grupo, destacando-se entre eles os ex-combatentes Moziul Moreira Lima, Meira Mattos, Luís Ribeiro, Araquém, as enfermeiras Sílvia e Olímpia e novamente Oswaldo G. Aranha conseguiu destituir o Presidente do Conselho, que chegou a entrar em Juízo contra a medida. Nessa fase teve destacada atuação o Coronel Humberto de Alencar Castelo Branco, que já tinha deixado a presidência da Associação, mas representava o Ceará – seu Estado natal – no Conselho Nacional. Foi uma fase de atuação pouco conhecida daquele que seria o Presidente da República. O então Coronel Castelo Branco participou ativamente na luta para que a Associação não assumisse nenhuma política partidária, dedicando-se inteiramente à causa dos ex-combatentes, sem distinção de credo ou filiação partidária. Feita nova eleição, conseguiu-se eleger um Conselho sem qualquer ligação partidária. Mas, nessa altura, já havia um cansaço e um desânimo por parte daqueles que lutavam por uma só Associação, apartidária e voltada para desenvolver uma política em prol dos ex-combatentes. A cisão que a tanto custo tentou-se evitar, tornou-se inevitável.

Impossibilitados, devido à idade avançada, de marcharem no chão, pracinhas da FEB do Ceará apresentam-se sobre uma viatura militar, no desfile de 7 de setembro de 2008.

Em 16 de julho de 1963, 100 ex-combatentes, entre civis e militares, fundaram o Clube dos Veteranos da Campanha da Itália; para ingresso nesse clube havia uma condição obrigatória: o sócio tinha que ser portador da Medalha de Campanha, o que a tornava uma Associação somente de febianos.

No dia 27 de agosto de 1963 foi criado o Conselho Deliberativo que, por sua vez, elegeu a primeira Diretoria do Clube, em 30 de agosto do mesmo ano. O Governador do então Estado da Guanabara, Carlos Lacerda, doou um prédio, à Rua das Marrecas, 35, para sede da nova entidade. A entidade sofreu duas alterações de nome: de Clube de Veteranos passou, em 3 de julho de 1969, para Associação dos Veteranos da FEB – AVEFEB; em 15 de agosto de 1972, assumiu seu nome atual, Associação Nacional de Veteranos da FEB (ANVFEB).

A Associação tem hoje uma esplêndida sede na Rua das Marrecas 35, onde, no andar térreo, há um pequeno, porém, bem equipado museu, aberto à visitação pública. A construção dessa sede tem uma história de sacrifício e abnegação por parte de vários ex-combatentes que, na época, foram diretores da Associação. De um velho imóvel de dois andares em condições precárias, existe hoje um prédio denominado “Casa da FEB”, cuja construção teve as seguintes etapas:

  • Em meados de 1963, o General Ignácio Rebouças de Mello, então Presidente do C.V.C.I., com intermediação do veterano Paulo Vidal, conseguiu do Governador do Estado da Guanabara, Carlos Lacerda, a “cessão com encargos” do imóvel nº35 da Rua Juan Pablo Duarte (anteriormente Rua das Marrecas e posteriormente de novo Rua das Marrecas).
  • Em 17 de dezembro de 1964, após pequena reforma e com a presença do Governador Carlos Lacerda, instalou-se em sua sede o C.V.C.I.; após a cerimônia, o Governador encaminhou à Assembléia Legislativa do Estado da Guanabara projeto de lei com mensagem, cedendo o imóvel ao clube.
  • Em 22 de setembro de 1966, o então Governador Francisco Negrão de Lima sancionou a Lei nº 1.085, que cedia “com encargos”, aquele imóvel ao C.V.C.I. (D.O. do Estado da Guanabara nº 184, de 28 de setembro de 1966).
  • De 1967 a 1970 foram feitas várias solicitações para reforma com acréscimo (passar de dois para três pavimentos com redução do pé direito) sem ônus para o Estado, as quais foram negadas pelo Governo do Estado.
  • Em julho de 1973 , já em seu novo mandato, o veterano Paulo Ramos tornou a apresentar o projeto anterior que tomara o nº 07/224.531/70, ao Governador Antonio de Pádua Chagas Freitas. Foi aprovado em 31-5-1974.
  • Considerando o crescimento da agora ANVFEB, o seu presidente substituiu o projeto anterior por um totalmente novo de seis pavimentos que foi aprovado pelo Governador Chagas Freitas em 15 de junho de 1974.
  • Em 16 de julho de 1976, a nova sede totalmente equipada foi inaugurada pelo Presidente da República, General Ernesto Geisel. Presidia a ANVFEB o veterano Ademar Rivamar de Almeida.
  • Em 30 de setembro de 1976, foi expedido o “Habite-se” definitivo da construção.

Os projetos e construção foram de autoria e execução do engenheiro Luiz Gonzaga Moura, um veterano que fez a campanha da Itália como tenente da Companhia de Comando do Regimento Sampaio. A Associação dos Ex-Combatentes também tem sede própria, um amplo imóvel na Rua do Lavradio, 38; fruto de uma doação feita em 1954 quando o chanceler Oswaldo Aranha ocupava o Ministério da Fazenda.

Solenidade comemorativa do Dia da Infantaria - Fortaleza, CE. General de Exército R1 Tácito Theóphilo Gaspar de Oliveira, com 93 anos de idade, Ex-Ministro Chefe do EMFA, comanda o tradicional “Desfile da Saudade”, composto de militares da ativa e da reserva.

As duas Associações existem, com representação em vários Estados da União. Nos dias de solenidade no Monumento aos Mortos da Segunda Guerra, comparecem, sendo que a única coisa que as distingue é a cor das boinas, verde para os membros da Associação dos Ex-Combatentes, azul para a Associação dos Veteranos. A Associação dos Veteranos dirigiu seus esforços para solucionar os problemas dos veteranos da FEB, tendo conseguido, após muita luta, resolver inúmeros problemas, desde a regularização de aposentadoria até internações em hospitais militares para aqueles que necessitavam de tratamento médico. A outra meta foi a conservação do acervo histórico. Além do museu existe uma biblioteca e um acervo de documentos importantes que estão à disposição de qualquer pesquisador. Esse acervo cultural é da maior importância e está à espera dos historiadores do futuro que desejarem saber e pesquisar sobre a FEB.

“A FEB por um Soldado”
Joaquim Xavier da Silveira

Sobre Andre Almeida

Ex-militar do exército, psicólogo e desenvolvedor na área de TI.Sou um entusiasta acerca da Segunda Guerra Mundial e criei o site em 2008, sob a expectativa de ilustrar que todo evento humano possui algo a ser refletido e aprendido.

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35 comentários

  1. manoel jose da silva

    sugiro que seja colocado na site da associação nomes de todos os militares que participaram da segunda guerra mundial, conheço muitos que dizem que participaram da guerra, mas é muito dificil comprovar, quando é solicitado ao arquivo historico do exercito, esta comprovação, informa que esta solicitação tem que ser feita pelas SIPS, e elas afirmam que não.

  2. Maria Ledamir Pinheiro

    Gostaria de saber se o meu pai está na relação dos ex combatentes da segunda Guerra Mundial. JOSE ADAMIR PINHEIRO – 23 BC FORTALEZA-CEARA

  3. Estou fazendo uma monografia intitulada “Condecorados com a Cruz de Combate de 1º classe – virtdes militares comuns”, como trabalho final de curso de Especialização em História Militar”. Gostaria de saber onde posso conseguir o número de ganhadores, a lista daqueles que receberam tal medalha, assim como as citações referentes a cada concessão individual. Pretendo, com a monografia em questão, valorizar muitos de nossos heróis combatentes.
    Um abraço, Glauco.

  4. vera regina silva de souza

    Oi, eu estou a procura de Jose de Oliveira Lima, foi comandante na Segunda Guerra Mundial. Eu sou amiga do filho de ele.
    O filho que conhecer o pai… Alguém tem alguma informação?

  5. Ola, sou viuva de militar, ele esteve na segunda guerra, não me lembro bem qual patente na época. Ele foi presidente da fabrica de material bélico no RJ. Gostaria de saber se existe alguma lista onde eu possa encontrar o nome dele, chama-se, Pedro Augusto Sissom da Silva Tavares [CORONEL SISSOM]. Grata desde ja.

  6. HUMBERTO CAVALCANTE TORRES

    sou filho de um ex combatente da segunda querra mundial estou muito triste com nossos gorvenante e munto pouco com esa pençao de ex combatente tenho minha maes que tem 79 anos tem dois irmao doenca que eredetaria

  7. roque maciel de almeida

    Procuro por filme da rendição de monte castelo, meu sogro estava José Rodrigues Fontes, Petropolis RJ

    • Elizeu Ramos De Almeida

      Boa noite, no Palácio Duque de Caxias, existia uma sala, no prédio dos fundos, onde a Maj Elsa ficava e tinha todas as informações dos febianos.

  8. Lauro de franco Seda

    Estou a procura na relação de ex combatentes de Carlos Fernandes de Carvalho natural de Belem do Pará .Caso possa ajudar me favor entrar em contato.
    Antecipadamente obrigado,

    Lauro Seda.

  9. Ana Lúcia da Silva de Almeida

    gostaria de saber se Francisco Alves Brilhante, natural de Quixeramobim-ceará foi ex-combatente. Onde posso encontrear registros? O 23BC em Fortaleza não tem informações.

  10. José Carlos Carneiro Cavalcante

    Sou filho de ex-combatente da Marinha. O nome de meu pai é Geraldo Costa Cavalcante. Somos 10 irmãos e temos muito orgulho desta história. O papai tem uma medalha de guerra e diploma de guerra. Gostaria de saber onde encontro mais informações sobre ele. Ajude-nos, sou professor de |História.

  11. Maria Fantina Machado de Carvalho

    gostaria de saber se meu pai está na relação dos ex-combatentes: Joaquim de Oliveira Carvalho. Obrigada.

  12. gostaria de saber se um combatente da segunda querra mundial, ja falacido, casado a esposa ja falecida, ele morou com mulher durante 30 anos, ele dexou uma pençao pelo o inss, ela tem todos documentos provado que comviveu com ele, serar que ela tem diteito como pesonista de ex combatente, ele era da marinha do brasil, ela tem todos os documentos provando que ele era ex combatente, min mande resposta, muito grato. nome dela- dilma rodrigues pinheiro.

  13. antonio miguel araujo lima

    quero informações do ex-combatente exercito Geraldo Rodrigues de Oliveira que mora no Fortaleza-CE

  14. antonio miguel araujo lima

    gostaria de saber quantos ex-combatente da segunda guerra mundial do exercito estão vivo em Fortaleza-CE e quem são eles? qual o site que eu poso conseguir este tipo informação

  15. joao arnaldo do nascimento

    Preciso de ajuda não encontrei o nome do meu pai no MINISTÉRIO DA MARINHA ,ELE ERA EX COMBATENTE DA MARINHA DO RIO DE JANEIRO , ELE FALECEU EM 1988,NÃO RECEBEMOS NEM UM DIREITO QUE A MARINHA DEVE PARA ELE.. ME AJUDE POR FAVOR TENHO UMA IRMÃ E UM IRMÃO DEFICIENTES FÍSICOS E MENTAIS CONSTATADOS POR PERÍCIA DE BRASILIA… ESTOU CORRENDO ATRAIS DE TUDO QUE ELE TEM DE DIREITO MUITO OBRIGADO QUE DEUS OS AJUDE…………..

  16. gostaria de saber como requer pensao sou neto de ex combatente JOSE BASILIO CAETANO minha mae nunca recebeu nada dele temos a medalha de diploma de campanha se alguem poder me orienta des de ja agradeço Email: wildson01@hotmail.com

  17. Daniele Porto Silva

    Boa Tarde .

    Gostaria de saber o enderço da associação dos ex- combatentes da aeronautica aqui em fortaleza ,poderia me passar o enderço , estou aguardando retorno .

  18. Olá. Meu avó foi combatente da II guerra. Mario Jesuino Mendes. Segundo ele foi até mONTE castelo na Italia, Porém ao chegar lá a guerra estava preste a acabar. Como faço para achar informação sobre ele na força aerea?

  19. Gostaria de saber por que os que ficaram na fronteira em area do litoral não são respeitados ? Até mesmo as filhas maiores que o pai faleceu em 1987 não tem o mesmo direito dos que foram na Italia por que a discriminação? De toda forma serviram o Brasil ficaram lá a postos a qualquer necessidade agradeço se houver resposta .

  20. Maria do Amparo Alves do Nascimento

    Sou sobrinha neta de José Alves Bonfim,gostaria de saber se ele morreu em combate ,uma vez que ele era militar e mandou uma carta para minha bisa dizendo que tinha sido convocado para combater na Itália e não mais se soube noticias suas.Somos de Maceió-Alagoas ,mas ele servia no Rio de Janeiro.

  21. José Carlos Carneiro Cavalcante (Prof Kalu Cavalcante)

    Sou filho de Geraldo Costa Cavalcante, ex-combatente da Marinha de Guerra. Ele recebeu Medalha de Guerra e Diploma de Guerra. Toda familia tem muito orgulho disto. Ele faleceu em 2007, sem saber que seu nome consta num livro de historia do Ceará. Tambem não tenho este livro, caso alguem tenha ajude-me por favor.

  22. eliana batista cont

    meu pai procura um amigo da epoca e ele foi para a guerra em1939 o seu nome e pedro moledo expedicionario na epoca foi para a italia

    agradeco e aguardo resposta no meu e mail , o nome do meu pai e orlando batista cont de 88 anos moramos na capital de sao paulo

  23. josiele degasperi

    gostaria de saber onde fica o registro de ex- combatente que serviram a 2 guerra mundial, por mais de 4 anos…já que é tão dificil comprovar a sua ida,naquela época não havia informatização e na hora de se aposentar o aposentaram como nao havia chegado a italia…e temos hoje que comprovar ao quartel a sua ida para a italia…para as filhas mulheres ter por seu direito realizado…

  24. Obrigado pela atenção

    Sou filha de um ex combatente da Segunda Guerra e sobrinha de tio também da Segunda Guerra e estou batalhando para colocar os nomes deles em ruas , mas estou tendo dificuldades por não ter dados e por isso não consigo localizar-los em lugar algum , pois meu tio Agostinho Hias foi para Itália no Primeiro Escalão e meu pai Fausto de Oliveira foi para a Itália no Segundo Escalão foram daqui de Sorocaba SP, sendo que a qui de Sorocaba foram 109 Combatentes por favor me enviem alguma formação sobre eles.

  25. EDILENE DO NASCIMENTO GUEDES MEDEIROS

    Meu pai foi ex combatente de guerra,digo isso com certeza pois cheguei a ver documentos comprobatórios,como certificado e uma carteira identificando como tal,gostaria de saber qual guerra ,ano,e saber se há documentários.

  26. marcus kleber cavalcanti teixeira

    Gostaria de saber , se o nome de meu pai , consta na relação de ex combatentes da FEB.
    Ele participou do teatro de operações na itália.
    Seu nome :
    ANTONIO AUGUSTO TEIXEIRA
    CABO DA FEB – RJ

  27. olá boa noite!
    gostaria de saber se ha um nome de um ex-combatente já falecido em 1981, pois um amigo gostaria de saber se seu pai esteve na segunda guerra mundial. ele tem alguns indícios que ele esteve lá, sua evidencias são sua carteira de trabalho e alguns números que não sabemos o significado. seu nome é ALÍPIO GONZAGA DOS SANTOS nascido em CATOLÉ DO ROCHA- PARAÍBA.serviu ao exercito no RIO de JANEIRO. Quanto mais rápido receber essa noticia agradeço.

  28. EVANILDA FERREIRA DE ALMEIDA

    Estou a procura de informações sobro um ex combatente da FEB Oscar Ferreira de Almeida se conhecem ele ou alguem que serviu na unidade dele qualquer informação será muito útil desde já agradeço

  29. Rezevalde alves castelo

    Sou Filho de Ignacio Alves Castelo ex-combatente Na Segunda guerra mundial falecido no dia 10/09/1974 gostaria de ter alguma informação a respeito do mesmo fico no aguardo muito obrigado

  30. Gostaria de saber onde posso localizar os nomes de todos os ex-combatentes da 2º guerra sou neta de Francisco de mello, ele retornou mais 12 anos apos faleceu e não temos muito de sua historia. se poder me ajudar

  31. Gostaria de algumas informações sobre a possibilidade de um ex-combatente vir a receber algum auxilio financeiro. O cabo José Ribamar Marques, foi telegrafista na época da 2ª Guerra aqui em Fortaleza, Hoje ainda é vivo e a filha gostaria de saber se ele tem direito de requerer a reinclusão no quadro da Força Aérea Brasileira.
    Se alguém puder ajudar, agradeço.

  32. Virgilino Araujo lha

    Meu pai serviu e fez o curso para guerra tenho os documentos de guerra dele gostaria de saber se tenho algum direito sobre isso meu e-mail teuzinho_77@hotmail.com o nome do meu pai João Francisco Ilha nasceu em 1923 obrigado!

  33. Somos filhas de um Ex Combatente falecido em 1992 e recebia a pensão de 2º Tenente da Lei 8059/90 a qual passou para a minha mãe que se encontra com 87 anos, na época nós (filhas) teríamos direito na divisão da pensão mas optamos para ela receber toda, mas agora desejo saber se teremos direito a pensão já que somos solteiras e pela súmula 114293RJ(STF) gostaria de saber se minha começar a contribuir conforme fomos orientadas se teremos o direito a pensão? Por favor necessito de resposta e onde me dirijo para começar a fazer esta contribuição, ao Exercito ou a Ass. dos Ex Combatentes?

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