Maiores Massacres da Segunda Guerra Mundial na Análise do Leitor

Os Maiores Massacres da Segunda Guerra Mundial, de acordo com a análise do leitor do Segunda Guerra.org:

O leitor Maquiavel disse:

Excetuando as mortes ocorridas nos campos de extermínios, os maiores massacres da guerra aconteceram na Rússia. Calcula-se que cerca de três mil pessoas teriam morrido, diariamente durante o cerco alemão a cidade Leninegrado, em 1941. Sem rota de saída, a cidade ficou sem comida e virou palco de epidemias. Faltavam também aquecimentos e combustível. Para aplacar a fome, algumas pessoas praticavam o canibalismo, comendo até mesmo seus mortos.

Outro grande massacre, agora de alemães, aconteceu quando os soviéticos bombardearam o cruzeiro alemão Wilhelm Gustloff, em 1945. Teriam morrido 7 mil pessoas, o que faz desse o maior desastre naval da história, superior inclusive ao naufrágio do Titanic , que vitimou 5 mil pessoas

NAKAMATSU

Não colocaria o naufrágio do Gustlof como massacre, e sim como vitima de uma ação submarina (torpedeamento)
Apesar do mesmo estar com marcações que o identificavam como navio hospital, não se sabe se ele foi deliberadamente afundado por estar transportando tropas ou como alguns dizem que o capitão do sub não conseguiu identificar as marcações.

Mauro Augusto

Tanto a Grande Guerra quanto a Segunda Guerra Mundial foram massacres industrializados, sistematizados e metodizados. Conheço um ex-soldado alemão que lutou na Rússia e ele disse pra mim algo que pode ilustrar bem o que acontecia lá. Ele era atirador de MG 42 e conta ele que a equipe de trabalho tinha de agir com extrema sincronia. Os municiadores não podiam parar de trazer munição para a arma durante os ataques russos. Eles só paravam quando o campo de tiro da arma estava bloqueado pela pilha de corpos de soldados mortos ou morrendo na frente da arma ou então quando o cano da arma esquentava muito e havia o perigo dos projéteis emperrarem na saída da câmara o que poderia fazer o cano estourar. As seções de metralhadoras são dispostas de maneira que as armas cobrem os campos de tiro umas das outras como se fossem leques sobrepostos, então dá para ter uma idéia de que ataques russos em posições defensivas alemãs eram sempre massacres até que os russos mudaram de tática e passaram a atacar de maneira a economizar seus soldados. Ele mesmo diz que: “enquanto eles não paravam de vir nós seguíamos ceifando vidas”.

Maru

Às vezes eu não entendo porque os grandes conflitos me fascinam assim, foi tanto sofrimento, tanta dor e ódio. Tantas vidas que foram sacrificadas por motivos fúteis e mesquinhos.

Mauro Augusto

As guerras fascinam até que você se vê envolvido em uma. Imagine que você está em casa tranquilamente falando aqui na comunidade sobre SGM quando soa um alarme e vem o aviso das autoridades que todos devem abandonar suas casas levando consigo somente o que puderem carregar nos braços ou em um carrinho de mão. Todo o restante deve ficar porque o mais importante é salvar a sua vida. Você não tem como levar seu computador, seus livros, alguma coleção que você tenha, nem todas as suas roupas, mobília, televisão, nada. Tive aulas com um professor de inglês canadense que lutou na Europa na SGM. Ele me contou uma passagem interessante. Ele me disse que eles tiveram de fazer uma retirada por que os alemães estavam no ataque e na fuga ele acabou se perdendo. Quando deu por ele estava sozinho num pequeno bosque de pinheiros. Ao andar perto de uma clareira ele caiu num buraco e quando saiu viu que as suas botas e as pernas das calças estavam sujas de uma coisa branca. Ao olhar de novo ele notou que ele tinha caído numa cova coletiva e o negócio branco era cal virgem que havia sido jogado em cima dos cadáveres. Como ele não tinha escolha acabou entrando de novo na cova e se cobrindo com galhos e folhas até esperar anoitecer para então voltar e tentar achar sua unidade. No dia seguinte ele acabou voltando.

Quando falamos de guerras, podemos discutir o assunto de diversas formas e sob diversos ângulos. Podemos falar de armamentos, de estratégias, da vida dos soldados, do drama dos civis, dos erros e acertos, da covardia e da coragem, de medalhas, etc. Agora se você tem de ficar num buraco cheio de água e lama durante semanas, fazendo suas necessidades fisiológicas no mesmo lugar onde você come e observando se o inimigo se move ou não ou esperando o momento de atacá-lo sabendo que você pode morrer, as coisas tendem a mudar seu modo de ver a guerra.

­­Fred José—–

Agora se você tem de ficar num buraco cheio de água e lama durante semanas, fazendo suas necessidades fisiológicas no mesmo lugar onde você come e observando se o inimigo se move ou não ou esperando o momento de atacá-lo sabendo que você pode morrer, as coisas tendem a mudar seu modo de ver a guerra. Muito inteligente a colocação dele

Mauro Augusto

Olá Fred José. Falo por experiência própria e por ter diversos amigos que entraram em combate real e me deram depoimentos interessantes. Na medida em que formos conversando vou contando algumas passagens.

Mauro Augusto

Wagner, eu sei que a comunidade é sobre a SGM, mas já que você tocou no tema da guerra do Vietnam, vamos seguir sua linha de raciocínio e essa história pode reforçar seu ponto de vista.
Imagine que você é um jovem tenente do exército americano e é incumbido da missão de patrulhar uma área sabidamente dominada pelo vietcong (charlie no jargão da época). Seu pelotão é formado por praças sem muita experiência de combate, mas os sargentos já estão lá há mais tempo e, portanto você pode confiar neles. No seu caminho está essa aldeia aparentemente pacífica e a sua base nas cercanias. Você envia patrulhas ao redor para dar uma olhada. Na primeira noite lá você é acordado pelo alerta de sentinelas e verifica que soldados foram mortos degolados e não há sinais do inimigo. Na segunda noite você sai de sua barraca e dá de cara com a cabeça do seu sargento ajudante pendurada na saída. No mesmo instante você se dá conta que poderia ter sido você a morrer daquele modo a milhares de km de casa. Seus homens estão apavorados e sabe-se que o pânico é a pior coisa que pode acontecer num caso desses. Você é o líder e tem de tomar uma decisão. Você se dirige à aldeia e mata todo mundo que você acha que tem cara de charlie, afinal você não sabe quem são eles, de onde eles vieram, afinal seu comandante havia dito que era para acabar com eles.

O tenente em questão chamava-se William J. Calley e estava sob o comando do capitão Ernest Medina o qual recebera ordens de patrulhar a região da aldeia de My Lai. A partir das 07h30 do dia 16 de março de 1968 entre 172 e 200 civis foram mortos em My Lai-4 uma sub-aldeia de My Lai, dois quais apenas 3 eram você. O tenente foi julgado por uma corte marcial instaurada em novembro de 1969 e condenado à prisão perpétua com trabalhos forçados, mas a pena foi sendo comutada ao longo dos anos e ele acabou em liberdade condicional em novembro de 1974. A parte inicial do eu disse me foi contada por um capitão do exército americano o qual eu conheci em 1981 e que que não costumam estar em livros.

Maru

Mauro,

Entendo o seu argumento e sei das dificuldades e as mazelas que a guerra traz. Porém tanto eu como você estamos aqui falando e estudando a respeito.

Mauro Augusto

Ao Maquiavel: sim, conheci uma pessoa, mas já falecido. Ao Maru: só estou expondo pontos de vista, sou um entusiasta estudioso do assunto.

Ao azel: entendo sua curiosidade e desculpe se fui meio repentino na resposta, se voce concordar prefiro não responder essa pergunta, ok?

Minha linha de raciocínio tem sido a de mostrar um lado que pode ser esquecido quando se fala de guerra, seja ela em qual época for: é o momento em que o homem se manifesta da maneira mais cruel e a soma final geralmente é nefasta.

Acho que esse tema tem mesmo de ser discutido e falado, talvez assim as pessoas vejam que a guerra é algo terrível e esses eventos diminuam.

Voltando ao tema: a pergunta colocada foi qual o momento em que ocorreram os maiores massacres na segunda guerra mundial, pois para mim foi a Batalha de Stalingrado, tanto pelos militares quanto pelos civis que morreram.

Minguito

a guerra é algo terrível, mas a historia por vezes parece ser um “café requentado”, há hábitos que a humanidade não abandona tão facilmente! E sempre voltamos ao velho massacre de civis!

M@rcio Poder

Mauro Augusto…

Você está certo, aliás muita gente que adora glorificar as guerras e o militarismo no Orkut deveria ter o seu bom senso, guerras são cruéis e é nela que todo lado animal e bárbaro do ser humano aflora de maneira explícita,o general americano William tecumeseh Sherman, o homem que literalmente (e juntamente com Ulisses grant, outro dos grandes generais americanos da guerra da secessão e que viria posteriormente a ser presidente dos EUA), disse a um jornalista, quando este lhe perguntou sobre a glória da guerra:”Glória?Guerra é inferno meu caro”, nunca houve romantismo em nenhuma guerra ou conflito, existem é verdade homens dignos de ambos os lados em conflito que se sobressaem e conseguem superar com seus atos o horror, agindo inclusive de forma racional e não permitindo que a civilidade sucumba a barbárie.Mas heroísmo e romantismo, como algumas “valkyrias”deslumbradas(e não estou falando com ninguém em particular, fique bem claro) que dão as caras nas comunidades de militaria teimam em acreditar?Negativo, só quem passa pelo drama de uma guerra de um conflito sabe o que é isso, todos os conflitos, inclusive o que vemos hoje na faixa de gaza mostram bem isso, não foi a toa que o grande historiador inglês Edward Gibbon disse certa vez, “A história da humanidade nada mais é do que a narrativa das barbáries, loucuras e perversões do homem”, sempre gostei de história militar mas honestamente participar de uma guerra, nunca. Nas minhas andanças, nunca conheci nenhum ex-combatente, do Brasil ou estrangeiro que tivesse alguma boa lembrança de uma guerra.

E como a corda sempre rompe do lado mais fraco

As principais vítimas sempre foram, são e será os civis, a parte mais frágil do elo, e é por isso que homens como Hitler, Stalin e (porque não) Hugo Chavez devem ser evitados e imediatamente defenestrados, para que não tenham tempo de dar suas sinistras crias, é por isso que sempre o que aconteceu nas guerras deve sempre ser lembrado e evitado, para que nunca se repita.

Mauro Augusto

Márcio e Markus, vocês captaram bem o espírito do que eu queria dizer. Entendo que os mais jovens tenham essa curiosidade sobre guerras, quando eu o fui também era assim. Minha visão hoje é diferente. Sigo na linha de que se deve falar, mostrar e explicar aos mais jovens o que é uma guerra.Acho pertinente que se debata sobre causas e conseqüências de guerras, afinal elas não são apenas contagens de corpos. Quando um país entra em guerra normalmente envia sua população masculina jovem para a linha de frente. Aqueles que deveriam guarnecer postos em empresas, fábricas, universidades, etc. estão de arma em punho e a grande maioria não volta para casa. Isso não é só um pesadelo familiar, mas econômico de proporções catastróficas. A substituição do elemento humano na sociedade leva décadas, sem contar que a base de preparação dessas pessoas pode ter sido destruída com a guerra. Vamos fazer umas contas:

Assumindo que a SGM fez algo como 100.000.000 de mortos e durou de 01 de setembro de 1939 até 22 de setembro de 1945, isso faz 73 meses, ou seja, 2.190 dias aproximadamente. Ou seja, a cada dia morriam 45.662 pessoas. A cada hora 1.920. A cada minuto 32. Uma pessoa a cada 2 segundos. Massacre? 32 pessoas a cada 60 segundos durante 5 anos e um mês. Se numa reunião de Natal sua família conta com 32 pessoas a SGM foi como se todas elas tivessem desaparecido em 1 minuto, ou 1 de seus primos a cada 2 segundos.

Será que assim dá para ter uma dimensão do massacre?

Professores, artistas, médicos, engenheiros, administradores, economistas, dentistas, advogados, cientistas, etc. estavam entre eles. Será que poderemos algum dia calcular o tamanho do estrago causado para as sociedades desses Países por um conflito desses?

Acho que é por essas e por outras que devemos continuar a debater esse assunto.

Maru

Concordo com tudo que foi dito, tanto que se tivesse de ir para uma guerra, tentaria ser um padioleiro ou enfermeiro! Porém (volto a dizer), apesar dessa posição contrário toda, estamos todos nós falando a respeito, gastando horrores em livros, filmes, revistas, documentários, jogos, uniformes e afins. É disso que eu estou falando.

Mauro Augusto

Maru, se você fosse um padioleiro ou enfermeiro e eu fosse o inimigo, seria o primeiro a ser mirado pela minha arma, depois viriam os que são atiradores ou operadores de metralhadora, entre esses eu tentaria acertar os oficiais.

Diavolo

Normalmente não admiramos a guerra… o que desperta interesse são os equipamentos (armas, tanques, aviões), nas grandes máquinas e no heroísmo, na doutrina militar.As pessoas se esquecem que depois da ação hollywoodiana, dos tiros e bombardeiros, vem a fome, o frio, a saudade de casa e a insegurança do amanhã. Ninguém morre bonitinho, ninguém fica lá de olhos fechados ou vai para uma enfermaria com um torniquete. As pessoas são furadas, vazam e morrem de hipotermia enquanto mudam a coloração, morrem de doenças nojentas e contagiosas, são espedaçadas por explosivos e aqueles que têm a sorte de “morrer bonitinho” (ou seja, com um ou dois tiros) ficarão esperando a hora de serem enterrados (se essa hora chegar) putrefando ao ar livre e proporcionando aos companheiros sobreviventes o verdadeiro espetáculo da guerra.

A questão não são os uniformizados e engravatados atrás de mesas lustrosas, mas aqueles jovens que em um momento estão se divertindo ou trabalhando com amigos e colegas, e no outro dia, estão estirados em algum lugar do continente com a boca ensangüentada e cheia de vermes.

Robinson

As seqüelas permanecem até hoje
A criação de Israel… a corrida armamentista que mesmo tendo encerrada a guerra fria continua nos bastidores de qualquer novo conflito.

M@rcio Poder

Heroísmo? Nem tanto…
O que existe, numa guerra, é a vontade de sobreviver, de voltar pra casa, ficar entre seus entes, é bem verdade que existem atos de altruísmo tipo se sacrificar em nome do grupo, o que também é inerente a espécie humana, independente de etnia, cor ou credo. Mas acima de tudo é a vontade de continuar vivendo que manda no campo de batalha, posso até estar desvirtuando esse tópico, mas é essa a grande realidade em todas as guerras, o heroísmo não é unânime. Voltando ao tema do tópico, porque os massacres ocorrem em campo de batalha, seria a perversidade humana em ação, crimes praticados com frieza e cálculo como Lídice ,Ouradour Sur crane ou Katyn, ou ainda por mero acaso, mas que por falta de comando ou pelo fato dos comandantes dos implicados não se interessarem nem um pouco pelo destino das vítimas por já estarem acostumados a fazerem isso se transformaram em grandes chacinas, como foi o caso de Malmedy, durante a última batalha das ardenas no final de 1944, onde o batalhão comandado por Joachim Peiper das waffen SS tinha a funesta experiência do front leste, onde chacinas dessa natureza, a política de não fazer prisioneiros era comuníssima. Ora, as vítimas soviéticas (que os nazis consideravam como sub-raça) eram tão gente quanto os americanos (que já estavam rendidos e desarmados) que morreram sob as metralhas dos alemães, no entanto muitas dessas chacinas permaneceram desconhecidas mesmo por questões ideológicas, ao menos até a queda do muro de berlim.

Gerson

Maiores massacres
Sem sombra de dúvidas, os maiores massacres foram cometidos pelas SS e Gestapo, e o assassinato de famílias inteiras quando o Japão invadiu a China em 1937. Inclusive eles usavam prisioneiros chineses para exercícios com baionetas.

Sobre Andre Almeida

Ex-militar do exército, psicólogo e desenvolvedor na área de TI.Sou um entusiasta acerca da Segunda Guerra Mundial e criei o site em 2008, sob a expectativa de ilustrar que todo evento humano possui algo a ser refletido e aprendido.

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5 comentários

  1. Sem duvida este é um assunto muito interesante acho que tem q ser comentado debatido pois tudo isso mantem viva as lembraças doque sofrerão todos estes homens pelo o mundo todo homens q forão e ñ voltarão mais para suas familias para a sociedade ñ só militares mas tambem civis.

  2. hélio pinheiro de oliveira

    Eu tenho a certeza de que os corruptos e não os militares foram os responsáveis pelas duas bombas atômicas lançadas no Japão. A banda podre da sociedade mundial sempre acaba levando o mundo às guerras: veja o exemplo do Brasil atual, tal a corrupção em todos os níveis que os governantes se tornam inúteis e ridículos fantoches de homens poderosos e sem escrúpulos. todos falam mal das ditaduras, mas elas surgem por causa do abuso de criminosos, dos corruptos e seus simpatizantes.

  3. Vocês esqueceram de falar do grande massacre cometido pelos camaradas russos na floresta de Katyn na Polonia onde os sovieticos massacraram covardemente 25000 poloneses (Oficiais do exercito,intelectuais e universitários).Os comunistas são tão bonzinhos.

  4. Waldir de Almeida

    Olá,
    No início da matéria sobre grandes massacres da segunda guerra vocês dizem:
    “os soviéticos bombardearam o cruzeiro alemão Wilhelm Gustloff, em 1945. Teriam morrido 7 mil pessoas, o que faz desse o maior desastre naval da história, superior inclusive ao naufrágio do Titanic , que vitimou 5 mil pessoas”

    Favor acorrigir o texto, pois no Titanic morreram aproximadamente 1500 e não 5000.
    Parábens pelo trabalho.

  5. Para vcs que são apaixonados pelo tema, sugiro uma leitura séria, além do clássico Ascensão e Queda do terceiro Reich, de Shirer:

    leiam “As Benevolentes”, de Jonathan Littel. Ali vcs terão a real dimensão do que é ser um assassino nazista. Apesar de ser um romance, os cenários descritos são reais: o front da Ucrânia, Stalingrado, os Campos de extermínio, e Berlim devastada. O comportamento do protagonista diz bastante sobre as motivações que levam todo um povo – que sabia, sim senhor, o que acontecia nos “konzentrationlager” – a particicipar da loucura coletiva que foi o regime nazista.

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