A União Soviética se posicionou ao inicio da Segunda Guerra, como uma nação neutra. Tinha assinado com a Alemanha o Pacto Molotov-Ribbentrop, em agosto de 1939, que garantia a não-agressão entre estas nações.
Em 17 de Setembro de 1939, a URSS invade a Polônia como parte do acordo firmado com a Alemanha, onde dividiriam o território Polonês e esta deixaria de existir. Em 30 de Outubro do mesmo ano, os soviéticos ocupam a Finlândia. Já em Julho de 1940, os Soviéticos invadem a Lituânia, Letônia e Estônia. E Apesar dessas manobras a posição de neutralidade ainda permanece formalmente em relação aos países em guerra com Hitler.
A neutralidade soviética duraria até 22 de junho de 1941 quando a Alemanha executou a Operação Barbarossa. Uma invasão traiçoeira e de surpresa que faria Stalin declarar guerra aos Nazistas.
Desde este episódio a União Soviética tratou de planejar a expulsão dos exércitos alemães, o que foi possível somente em 1943. Conseqüentemente com a retirada alemã, as forças soviéticas seguiram avançando em direção á Alemanha.
Após a rendição da Alemanha, em 1945, Stalin se concentrou no seu plano inicial de combater no Pacífico. Dois dias após o lançamento da bomba atômica em Hiroshima, a URSS invade a Manchúria. Em seguida as forças soviéticas ocuparam a ilha de Sakhalin no norte do Japão.
A União Soviética sofreu um número enorme de vítimas durante a Segunda Grande Guerra, a qual os soviéticos chamaram a Grande Guerra Patriótica. Não há número exato, mas estima-se que 20 milhões de soldados e civis perderam suas vidas em todas as frentes de guerra.
Não foi exatamente isso… Pois a posição dos Russos diante da Polônia foi praticamente a mesma que a Alemanha teve… A única diferença é que Stalin não tinha fixação pela destruição de Judeus. O interesse politico era o mesmo…