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1942 – O Brasil e sua Guerra Quase Desconhecida – Participe e Ganhe!

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Ecos da Segunda Guerra e editora Nova Fronteira trazem uma promoção incrível! 

São 3 exemplares do Livro 1942: O BRASIL E SUA GUERRA QUASE DESCONHECIDA, de  João Barone!

Para participar é muito simples:

1. Curta a página da Editora Nova Fronteira no Facebook. –https://www.facebook.com/EditoraNovaFronteira

2. Curta a página do Ecos da Segunda Guerra – https://www.facebook.com/EcosSegundaGuerra

3. Compartilhe este post da promoção, em modo PÚBLICO, no seu mural – https://segundaguerra.org/1942-o-brasil-e-sua-guerra-quase-desconhecida-participe-e-ganhe

4. Acesse a página da promoção no Sorteie.me e clique em “Quero Participar”; – 

Pronto!!! Agora é só torcer!!!

– Sorteio acontecerá dia 30/07/2013

– A promoção é válida para residentes no Brasil.

– O sorteio será feito através da ferramenta “Sorteie.me”

– Haverá um novo sorteio caso o ganhador não tenha realizado todos os procedimentos do regulamento.

– Assim que anunciado, o ganhador deverá entrar em contato conosco através do e-mail: contato@segundaguerra.org em no máximo 48 horas para informar o endereço de envio. Caso esse limite não seja cumprido, haverá um novo sorteio.

O LIVRO

 

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1942: O BRASIL E SUA GUERRA QUASE DESCONHECIDA

Especialista na Segunda Guerra Mundial, João Barone escreve sobre a presença brasileira no conflito, desfazendo mitos e apresentando histórias surpreendentes

 

A participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial – a maior catástrofe bélica dos últimos séculos, tendo impactado em tudo o que se seguiu – é permeada por tabus, equívocos e esquecimentos. O tema, no entanto, vem sendo redescoberto – e, como mostra João Barone, é praticamente inesgotável. 1942: O Brasil e sua guerra quase desconhecida (Nova Fronteira) lança luz sobre episódios e personagens dessa história – sejam caboclos, gringos ou ditadores – por meio de uma narrativa que combina um preciso trabalho de pesquisa e uma motivação pessoal, fazendo da obra uma leitura pertinente e saborosa.

O interesse de Barone pela história da Segunda Guerra vem da infância, quando concorria com as canções dos Beatles como seu maior elemento de fascínio. Se, por um lado, o som produzido pelas baquetas de Ringo Starr o levou a montar uma das bandas de rock mais influentes e bem-sucedidas de sua geração – Os Paralamas do Sucesso –, o fato de seu pai ter sido um dos 25 mil pracinhas da FEB (Força Expedicionária Brasileira) que se dirigiram ao front europeu manteve aguçada sua curiosidade sobre o dia a dia do conflito e seus desdobramentos em solo brasileiro. João de Lavor Reis e Silva ajudou a tomar o Monte Castelo das mãos dos “tedescos” e “chucrutes”, libertando parte da Itália e colaborando para a vitória dos Aliados, porém jamais contou a essa história em detalhes à família.

“O que restou para mim e meus irmãos foi sonhar com nosso pai como sendo aquele herói reservado, que escondia as histórias de suas incríveis passagens pelos campos de batalha italianos”, escreve o autor. “Mas, dos combates, mesmo, nos contou pouco, ou o que achava suficiente para marcar a ideia de que, na guerra, tudo é horrível: as pessoas sofrem, especialmente os inocentes, os que não têm nada a ver com aquilo.”

1942: O Brasil e sua guerra quase desconhecida é fruto de décadas dedicadas à pesquisa – tanto bibliográfica como de campo, percorrendo os mesmos cenários desbravados por nossas tropas –, mas não tem o objetivo de ser um tratado histórico. Voltado aos mais variados tipos de leitores, o livro reúne uma parcela significativa do que de mais importante é sabido sobre a participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial – levando em conta desde o relato de um pracinha às versões dos militares de alta patente, sem deixar de lado os mais recentes estudos acadêmicos.

Barone recria o contexto da época – marcado pelo flerte do governo Vargas com o fascismo antes de finalmente apoiar os EUA, em 1942 – enquanto desfaz mitos (como o que prega que os americanos teriam sido os responsáveis pelos afundamentos de navios brasileiros, motivando o Brasil a declarar guerra ao Eixo), revela casos surpreendentes (destacando o do espião nazista preso em pleno Leblon), aponta fatos de bastidores pouco conhecidos (entre elas a falta de estrutura para o treinamento dos soldados, onde latas de goiabada eram enterradas para simular o trabalho de localização de minas) e apresenta muitas curiosidades: “mingau”, por exemplo, prato comumente oferecido pela FEB à população das cidades italianas libertadas, virou gíria no linguajar regional, referindo-se a qualquer coisa boa. O livro mostra ainda como a guerra se fez onipresente na cultura nacional da época, dando origem a diversos sambas até hoje entoados.

Com tudo isso, nas palavras do jornalista Joaquim Ferreira dos Santos, 1942: O Brasil e sua guerra quase desconhecida mostra o combate “longe de documentos oficiais, das alianças complicadas e dos interesses de Estado”. E, como afirma o também escritor e músico Tony Belotto, “o improvável baterista historiador nos proporciona o vislumbre de uma guerra mais profunda, em que vencidos e vencedores fazem parte do mesmo e único exército”, juntando-se, na definição do historiador Eduardo Bueno, “ao exército de autores que, mesmo não tendo cursado História, está de prontidão para vir em seu resgate”.

 

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João Barone, baterista da Banda Paralamas do Sucesso

SOBRE O AUTOR 

João Barone é baterista dos Paralamas do Sucesso e pesquisador da Segunda Guerra Mundial, com foco na participação brasileira no conflito.

Escreveu durante três anos a coluna Barone vai à guerra, na revista Grandes Guerras, e realizou o documentário Um brasileiro no Dia D (2006), lançado em DVD e exibido em vários canais de TV.

Recebeu condecorações por seu trabalho de valorização da história do Brasil na Segunda Guerra, entre elas a Medalha Três Heróis Brasileiros (Associação dos Ex-Combatentes do Brasil, 2009), a Medalha Mascarenhas de Morais (Associação Nacional dos Veteranos da FEB, 2010) e a Medalha da Vitória (Ministério da Defesa, 2011).

É fundador e presidente do Clube de Veículos Militares Antigos do Rio de Janeiro (CVMARJ), membro da Military Vehicles Preservation Assosiation (MVPA), nos Estados Unidos, e diretor da Associação Brasileira de Preservadores de Viaturas Militares (ABPVM).

Lançou seu primeiro livro, A minha segunda guerra, em 2008.

Sobre Andre Almeida

Ex-militar do exército, psicólogo e desenvolvedor na área de TI.Sou um entusiasta acerca da Segunda Guerra Mundial e criei o site em 2008, sob a expectativa de ilustrar que todo evento humano possui algo a ser refletido e aprendido.

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